FLAVIA VITÓRIA

FLAVIA VITÓRIA

15 de jul. de 2017


Sobre a deficiência, ahh ela pesa, dá trabalho, faz toda diferença sim, falo por mim que sou mãe. 
Mesmo que eu tenha família e amigos presentes ao meu lado, isso não faz com que minha presença ou ajuda seja indispensável, contudo sobra para eu mesma fazer neh, ou melhor, se não for pelo meu empenho e disposição de corpo e alma em incluir, ninguém se dá ao trabalho de fazer não. 
A propósito, o termo Inclusão é o que se é mais usado e isso pelo simples fato de se ter uma deficiência.
Super natural uma mãe da turma convidar SÓ os amiguinhos para ir ao parque brincar, fazer picnic, pra festa de aniversário; ‘ahh mas você mãe pode ir também tá’. Ou até mesmo a tia combinar com a sobrinhada toda de fazer festa do pijama ‘ahh mas você vai também né?’. Cinema, ahh você dá conta de levar seu filho e toda turminha, mas ninguém se oferece em levar a turminha toda e seu filho ‘sem você’.
Incluir para crescer
Incluir para humanizar
Incluir para evoluir...
Agora eu pergunto: _Quem, se não a nós mesmo que dará a suma importância à inclusão? Quem, se não a nós mesmo que fará isso literalmente acontecer?
Inclusão vai além de aceitar ‘a presença’ da criança com deficiência, mas sim, é adicionar uma pitada generosa de empatia, é ter interesse em aprender e a se dispor.
E para que isso se torne parte do cotidiano da criança com deficiência não depende só de nós pais, sobretudo depende de você também, então queira contribuir para a efetiva inclusão social!

3 de mar. de 2017

#ParqueAdaptado



Você já reparou em quantas dificuldades podemos encontrar em um parquinho infantil, bom tenho certeza que já, pois muitas mães sofrem com isso ao levar seu filho de meses ou até alguns aninhos, porém é uma dificuldade passageira, eles logo vão crescer e se tornar independentes para desfrutar os brinquedos, mas e quanto as poucas que vimos com deficiência, que são crianças tbem e querem ter o direito de brincar?! É, eu particularmente tenho um sonho #ParqueparaTodos e confesso que já corri atrás e minha ideia foi abraçada, mas este sonho ainda não saiu da mesa de reuniões (...) Queria que fosse muito mais que um direito garantido e sim um dever a ser cumprido, pois criança com deficiência não precisa só de terapias, elas precisam ser crianças tbem. 
Para alguns brinquedos basta pequenas adaptações que já fazem uma grande diferença como um banquinho/cadeirinha com encosto e cinto de segurança por exemplo em pelo menos um dos balanços, uma caixa de areia suspensa onde a criança possa alcançar sentada numa cadeira de rodas, outros já tem uma forma exclusiva para isso, um roda-roda, um balanço para cadeira de rodas, enfim muitas ideias que são barradas com as famosas patentes e tbem ao orçar o valor desses brinquedos. Acredito que se a maioria abraçar a causa, tenho certeza de que esses preços abusivos perderiam o valor, pois seria uma compra natural qdo fosse montar um playground por exemplo. Mas enquanto este sonho não se torna realidade, deixo aqui uns modelos e principalmente algumas ideias simples a serem pensadas para um parquinho escolar, e até mesmo no nosso parque municipal central. 
Toda criança tem o direito de se divertir. 

*Laura, Mãe da Flavia :)


  


   




            


28 de jan. de 2017

Hoje eu sonhei com a senhora
Ah e que sonho bom,
O tempo não tinha passado, a vida não tinha te levado
Estava ali, tão Linda, tão ViVa, tão Vó
E matei a saudade, (Não)

Eternizei sua presença dentro de mim!